O falecimento do ator americano Charlton Heston esta semana lembrou à todos os cinemaníacos das grandes atuações que ele teve no cinema. É inegável o seu talento e sua forte presença em personagens inesquecíveis como nos filmes “Ben Hur” (sua melhor atuação que lhe deu o “Oscar” de melhor ator), “Os Dez Mandamentos” de Cecil B.. de Mille, “A Marca da Maldade” de Orson Welles, “O Maior Espetáculo da Terra” de Cecil B. De Mille, “O Planeta dos Macacos” de Franklin Schaffner e “No Mundo de 2020” de Richard Fleischer. Conhecido pelo seu trabalho em grandes produções, especialmente nos anos 50 e 60, Heston conseguiu deixar sua marca nos personagens de uma forma simples, sem exageros de atuação ou malabarismos cênicos. Por isso, se destacava. Para muitos, ele pode não ser considerado um ator extraordinário mais sem dúvida ele marcou seu nome na sétima arte por tantos papéis importantes. Afastado do cinema há alguns anos, Heston sofria desde 2002 de mal de Alzheimer, uma doença terrível que deve ter levado muito de sua força. Mas no cinema, seu nome está eternizado, para velhas e futuras gerações de cinemaníacos.
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